sexta-feira, 20 de maio de 2011

Uma aventura na floresta

Ao longo desta semana da leitura escrevemos, em conjunto, "uma aventura na floresta". Todos demos ideias para escrever esta fantástica aventura...

Uma aventura na Floresta

No tempo das fadas, dos anões e dos duendes as pessoas viviam fantásticas aventuras.
Na Primavera de 1664 um homem encontrou um baú cheio de moedas, um chapéu que tornava as pessoas invisíveis e um mapa que guiava as pessoas até à gruta da felicidade.


O homem ficou mega contente e começou a cantar bem alto. O anão Refilão não achou piada nenhuma e resolveu pregar-lhe um grande susto. Usou um pó mágico e transformou-o num lindo pássaro. Este feitiço durava duas semanas.
Na aldeia as pessoas estavam tristes porque não encontravam o Sr. João. Ele era viúvo e tinha seis filhos.



Apenas sabiam que ele tinha ido à floresta buscar lenha para a lareira. No dia seguinte os filhos do Sr. João foram pedir ajuda ao castelo. Um Cavaleiro ouviu a história e disse-lhes que ia encontrar o pai das crianças.



O Cavaleiro achou que a missão era fácil de cumprir por isso não pediu ajuda. Enquanto procurava o homem na floresta deu de caras com um monstro de sete cabeças.
O monstro fez sete caras assustadoras e perguntou:
- Quem és tu e o que fazes aqui?
- Sou um Cavaleiro e estou a cumprir uma missão.
- Que missão?
- Tenho de encontrar um homem que está desaparecido. A única coisa que sabemos é que está na floresta.
- Nem penses. Aqui ninguém entra sem a minha autorização.
- Só podes estar a brincar comigo! Estas terras pertencem ao rei e eu posso entrar aqui sempre que eu quiser!
O monstro ficou furioso e começou a agredir o Cavaleiro. O nosso herói pegou numa espada e cortou-lhe seis cabeças.



Ao ver que o monstro se tornou uma pessoa como as outras baixou a espada. O monstro aproveitou esse momento para atacar. De repente apareceu um grande dragão que apanhou o Cavaleiro com as suas patas e leva-o para um lugar seguro.



- Quem és? Porque é que me agarraste?
- Sou o dragão Sebastião e só te quero ajudar.
- Obrigado. Preciso da tua ajuda. Um homem…
- Sim… Eu sei que andas à procura do pai de seis crianças adoráveis. Mas só o encontraremos se organizarmos uma equipa de salvamento.
O dragão convocou os seus amigos para a reunião. A tartaruga, o lobo, a pessoa invisível e o dinossauro apareceram rapidamente. Nessa reunião eles decidiram que metade ia distrair o monstro e a outra metade ia procurar o desaparecido.



A tartaruga, o lobo e o dinossauro resolveram chatear o monstro.
- Olha quem é ele! Não tinhas sete cabeças? – perguntou o dinossauro a rir-se.
- Agora só tenho uma mas mesmo assim tenho mais inteligência do que tu!
- Inteligência?! Sabes lá o que é isso! – disse o lobo.
- Alguém falou contigo?
Enquanto eles discutiam a tartaruga atou os pés do monstro a uma árvore. Ela e o dinossauro ficaram a vigia-lo e o lobo juntou-se aos amigos que procuravam o homem.
O Cavaleiro e os seus amigos deram mais de dez voltas à floresta e não encontraram o homem. Eles já estavam muito cansados e, de repente, ouviram uma voz estranha. Era o pássaro a pedir ajuda.




Quando se aproximaram aperceberam-se que ele era a pessoa que procuravam. Depois de ouvirem a história do homem a pessoa invisível teve uma ideia.
- Já sei! Vou a casa do anão Refilão. Ele deve ter lá uma fórmula mágica que te transformará em homem.
- Boa ideia. – disseram os amigos.
Como estava previsto a pessoa invisível encontrou a fórmula mágica e o pássaro voltou a ser uma pessoa adorável. Os amigos ficaram super felizes e organizaram uma festa na aldeia. Durante a festa o Sr. João lembrou-se do baú e resolveu partilhar o segredo com os novos amigos.
- Tenho uma ideia! – disse o Cavaleiro – E se voltássemos a formar uma equipa?
- Boa ideia! – disse o Sr. João.
- Só aceito se me deixarem usar o chapéu que torna as pessoas invisíveis – disse o dinossauro.
- Porquê? – perguntou a tartaruga.
- Porque quero andar à vontade sem ver a cara assustada das pessoas.
- Está bem.
E assim organizaram a equipa Maravilha. O Cavaleiro era o chefe da equipa porque ele estava habituado a consultar mapas. Num instante encontraram a gruta da Felicidade.
Todos ficaram maravilhados porque a gruta era muito bonita e lá não encontravam pessoas chatas nem más. Do outro lado da gruta havia um lindo jardim e um campo onde as pessoas cultivavam os seus alimentos. Ficaram todos tão felizes que foram buscar as suas famílias e viveram lá para todo o sempre.

1 comentário:

  1. ola é a anastácia só para dizer que ainda gosto muito do nosso blog

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